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1. Quando o valor do outro reduzimos, / A nossa fraqueza é o que exibimos. / Apelo ao homem, Deus desprezado, / Caminho oco, engano armado.
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2. O que há de bom em mim, eu sei, / Não vem de mim, mas do Rei. / Se construo, não é meu, / São frutos de sementes que alguém me deu.
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A aranha tece o frágil fio, / Da frase esteril que a mosca surtiu.
Palavra laço, pensamento - prisão, / Teia emaranhada de orgulho em ação.
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3. A mosca segue, tola, ao fim, / Guiada ao mal pelo próprio sim. / A aranha, gula o desacontecer, / e a si própria também há de comer.
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A aranha tece o frágil fio, / Da frase esteril que a mosca surtiu.
Palavra laço, pensamento - prisão, / Teia emaranhada de orgulho em ação.
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Acredita, mesmo sem ver, / Pois o visível pode nem sequer ser. / Verdade oculta do que vai valer, / Vento suave faz a vela encher
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Tomara o querer de a vida provir, / E não desejar de a fazer ruir. / Que a verdade molde, e o saber trilhe. / Para lá de teias que o orgulho inspire.