|: Em Dsus4 Cmaj7 Gadd9 |1 Am7 E7 D/F# B7 |2 Am7 G7 C72 B72 Em :|
1. Quando o valor do outro reduzimos, / A nossa fraqueza é o que exibimos. / Apelo ao homem, Deus desprezado, / Caminho oco, engano armado.
Am7 E7 D/F# B7 | Am7 E7 B72 D72 Em'
|: Em' D7' C7' Gadd9 | Am' Em' D7' B7' | Em D7' C7' Gadd9 | Am7' G7 B7 Em :|
2. O que há de bom em mim, eu sei, / Não vem de mim, mas do Rei. / Se construo, não é meu, / São frutos de sementes que alguém me deu.
Cmaj7 Gadd9 Dsus4 Em | Am7 E7 D/F# B7 | Em Gadd9 D B7 | Am7 F B72 D72 Em
A aranha tece o frágil fio, / Da frase esteril que a mosca surtiu.
Palavra laço, pensamento - prisão, / Teia emaranhada de orgulho em ação.
|: Em Dsus4 Cmaj7 Gadd9 |1 Am7 E7 D/F# B7 |2 Am7 G7 B7 Em :|
3. A mosca segue, tola, ao fim, / Guiada ao mal pelo próprio sim. / A aranha, gula o desacontecer, / e a si própria também há de comer.
Cmaj7 Gadd9 Dsus4 Em | Am7 E7 D/F# B7 | Em Gadd9 D C72 B72 | Am7 F B7 Em
A aranha tece o frágil fio, / Da frase esteril que a mosca surtiu.
Palavra laço, pensamento - prisão, / Teia emaranhada de orgulho em ação.
Cmaj7 Gadd9 Dsus4 Em | Am7 E7 D/F# B7' | Em' Dmaj' C G | Am7 Em B72 D72 Em
Acredita, mesmo sem ver, / Pois o visível pode nem sequer ser. / Verdade oculta do que vai valer, / Vento suave faz a vela encher
Am7 E7 D/F# B7 | Am7 E7 B7 Em
Em Dsus4 Cmaj7 Gadd9 | Am7 E7 D/F# B7 | Am7 E7 Dsus4 Em | Cmaj7 Gadd9 B72' D72 Em
Tomara o querer de a vida provir, / E não desejar de a fazer ruir. / Que a verdade molde, e o saber trilhe. / Para lá de teias que o orgulho inspire.